sexta-feira, maio 3, 2024
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Distribuidora de gás natural catarinense tem novo acionista

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Commit Gás é a nova sócia da SCGás após venda da participação de 51% da Gaspetro, subsidiária da Petrobras

Com a venda da Gaspetro para a Compass Gás e Energia, a SCGás passa a ter um novo acionista, a Commit Gás, nova razão social da Gaspetro. O nome foi anunciado nesta semana, após o closing da aquisição de 51% de participação da subsidiária da Petrobras pela Compass. A venda da Gaspetro foi autorizada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no final de junho.

A Commit é uma parceria entre as empresas de energia Compass e Mitsui. Agora, a Commit tem 41% de participação acionária na SCGás e a Mitsui outros 41%. Outros 17% são da Celesc e a Infragás detém 1% do capital social. Como a Mitsui tem 49% de participação na Commit, a japonesa detém agora 61,09% e a Compass 20,91% do capital social da SCGás.

Em comunicado conjunto, a Compass e Mitsui anunciaram Renato Fontalva como novo presidente da Commit Gás. O executivo tem experiência nacional e internacional no setor de óleo e gás. A empresa indicou também o engenheiro Tiago Cabral, com mais de 15 anos de experiência no segmento de distribuição de gás canalizado, para ser o novo Diretor Técnico Comercial da SCGás. A nomeação ainda depende de trâmites internos de aprovação e deliberação da concessionária catarinense.

“Estamos unindo nossas competências de forma colaborativa e complementar para criar uma companhia comprometida em desenvolver o mercado de gás natural no longo prazo, combinando esforços para tornar a Commit referência em gestão e inovação na distribuição de gás canalizado”, afirmam Nelson Gomes, CEO da Compass; e Tadaharu Shiroyama, da Mitsui.

Ambos acrescentam que a principal missão de Fontalva como CEO da Commit será, junto com os demais sócios das distribuidoras, ampliar o acesso ao gás natural nos estados em que atuam, levando os benefícios econômicos, sociais e ambientais do gás canalizado a um número crescente de municípios e clientes.

 

Por Fernanda Kleinebing – Agência Adjori/SC de Jornalismo

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