Santa Catarina aplicou um total de 192.710 doses da vacina contra o coronavírus desde o início da vacinação no Estado, no dia 18 de janeiro. A atualização foi divulgada nesta sexta-feira, 19, pelo balanço parcial de vacinação da Secretaria de Estado da Saúde, elaborado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) com informações dos municípios catarinenses.
Do total aplicado, 150.761 doses correspondem à D1 (Dose 1) e 41.949 D2 (Dose 2). Em um comparativo com o boletim divulgado na quarta, 17, houve um aumento de 16.229 no número de doses aplicadas (D1 + D2).
Com relação à D1, o total de doses aplicadas corresponde a uma cobertura vacinal de 59,62%. Nos grupos prioritários, a cobertura D1 é de 71,28% nos trabalhadores da saúde; 109,78% nos idosos institucionalizados; 66,17% na população indígena; 57,48% nos idosos com 90 anos e mais; e 11,33% nos idosos com idade entre 89 e 85 anos.
Importante ressaltar que as informações divulgadas no Balanço são fornecidas pelos próprios municípios catarinenses.
Ampliação da vacinação nos idosos para a faixa de 85 a 89 anos
A ampliação da vacinação nos idosos para pessoas com idade entre 89 e 85 anos foi definida em Reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Ficou acordado que os municípios que já alcançaram uma cobertura vacinal de 90% para idosos acima de 90 anos e ainda tenham doses disponíveis em sua rede, estão autorizados, excepcionalmente, a ampliar a vacinação para a faixa de 85 a 89 anos de idade, considerando a quantidade de doses disponíveis no município.
Neste momento, os municípios ainda devem priorizar a vacinação da população de idosos de 90 anos ou mais, promovendo as mais diversas estratégias para alcançar elevadas coberturas vacinais nesta população, além de manter a vacinação dos trabalhadores de saúde conforme acordado nas deliberações 002/CIB/2021 e 003/CIB/2021.
Importante lembrar que a vacinação dos trabalhadores da saúde deve continuar, sendo que os municípios que já concluíram a vacinação de todos os trabalhadores de saúde devem informar as suas Unidades Descentralizadas de Vigilância Epidemiológica para que a Dive possa destinar as doses remanescentes para os municípios que ainda não concluíram esta fase.
Por Assessoria de Comunicação