Rua Benemérito Ramiro Ruthes recebeu R$ 3,6 milhões de investimentos
Mais uma obra que atende várias comunidades foi entregue na manhã de sexta-feira, 1º de março pelo Executivo Mafrense. Trata-se da pavimentação asfáltica da rua Benemérito Ramiro Ruthes, na localidade do Espigão do Bugre, que contou com investimentos da ordem de R$ 3.6 milhões, de recursos de financiamento do Badesc. Compreende a pavimentação asfáltica, numa extensão de cerca de 2 km, executada inicialmente pela empresa Fortunato e, na sequência, pela empresa Paviplan.
Obra há muito esperada pela comunidade, foi destacada pelo prefeito Emerson Maas como de grande importância tanto para os moradores, como para apoio ao setor da agroindústria local. “A obra que estamos entregando estava sendo muito aguardada pela empresa JBS e para todos os que se utilizam da via. Devagar estamos atendendo os pedidos da comunidade, mas sabemos que temos muito trabalho ainda a realizar”, afirmou, destacando a meta de fechar o ano de 2024 com a marca de 70 km de asfaltos realizados.
Saúde pública
A vice-prefeita, Celina Dittrich Vieira salientou a sua satisfação em participar da solenidade de entrega do asfalto, que é uma questão de saúde pública. “A pavimentação é uma realização que traz muitos benefícios à comunidade local, proporcionando encurtamento de distâncias, facilidade de deslocamentos, valorização dos imóveis e ainda redução do pó e lama.
A voz do povo
A moradora da localidade há mais de 50 anos, Clarice de Fátima Martins agradeceu ao Executivo a realização da pavimentação. Disse que era uma obra necessária, pois antes a rua tinha muitos buracos, o que prejudicava os moradores que andavam a pé e os motoristas. “As pessoas agora saem para fazer caminhadas sem maiores dificuldades e também resolveu a questão da poeira.
Os proprietários do Centro de Eventos Raízes da Tradição, Paulo Nelson e Inês Simette agradeceram ao prefeito que “caprichou na obra”, facilitando o acesso ao empreendimento, pois antes os motoristas sofriam com chuva, barro e poeira. “Hoje, se nossos pais estivessem vivos, não acreditariam nesse benefício”.